Quando a vida imita a arte

Caros leitores, após uma ausência prolongada destas lides, por razões derivadas da questão, venho uma vez mais tentar ofender o vosso sentido estético, e, com sorte, retirar por completo a alegria do que resta do vosso dia de trabalho (se estiverem a ler isto num dia de lazer por favor aguardem até voltarem ao castigo… vá, vão lá, que eu espero…).

Passando ao caso em assunto, propriamente dito, venho trazer-vos o_segredoalgumas pérolas de experiência, daquelas que não se podem comprar em qualquer pretenso livro de auto-ajuda, nomeadamente no que concerne à situação em epígrafe.

Se ao fim destes dois parágrafos já perceberam de que é que eu estou a falar, peço que me mandem email para o sítio habitual (gandacromo@tonhódocatano.pt), uma vez que que não faço a mínima ideia – isto começou como um excelente conceito até que iniciei de facto a escrita – altura em que as minhas muitas limitações me atingiram, de forma fulminante, deixando-me oco e sem inspiração, como um qualquer apresentador de concursos que passem pela noite dentro…

Esperem, acho que já me lembro sobre o que queria escrever! Ah, afinal não, era só um princípio de AVC, mas parecia mesmo uma ideia, prestes a brotar do meu lobo frontal, tem piada…

Bom, enquanto não me lembro de nada de relevante deixem-me pensar em qualquer coisa para "encher chouriços" até vocês se irem deitar ou desmaiem de exaustão, algo de fascinante e, no entanto, intrinsecamente inútil…

Já sei, vou falar de como a verdadeira Lei da Atracção funciona, que é bem diferente do que esta intrujona da Rhonda Byrne tentou impingir.

Para todos os que se interroguem sobre o que de facto é necessário para que um homem e uma mulher se interessem (daquela maneira especial, sim…) um pelo outro, saibam que descortinei finalmente, ao fim de muitos (pronto uma duzia de) inquéritos e estudos de "mercado", o segredo do sucesso.

Especial e nomeadamente, o meu.

Antes de começarem com risotas parvas aí na parte de trás da sala, aproveito para informar que o sucesso de cada um se mede em função das expectativas com que partimos para as coisas nesta vida.

Com esta explicação (e a anotação no meu caderninho dos vossos nomes, seus gozões), passo a divagar sem propósito, para que possam entender como qualquer homem, por mais inapto ou socialmente desajustado que seja, pode, de vez em quando, ser bafejado pela sorte – é aepnas uma questão matemática parece-me – estatisticamente falando, pelo menos.

250px-Monkey-typingSegundo li em qualquer lado, se 1000 macacos tivessem 1000 anos a  teclar num portátil eventualmente acabariam por escrever as obras completas de Shakespeare – na realidade, o teorema é mais complexo e podem encontrá-lo aqui, se quiserem mesmo compreender melhor isto.

E de qualquer das formas o mais importante é o princípio da coisa, ou seja, que tudo é possível, com tempo suficiente para a materialização estatística do acontecimento, mesmo o mais improvável.

Isso traz-nos à questão do meu sucesso. Notem a ausência de aspasbearTRAP  ( não escrevi de facto "sucesso", como se estivesse a ser irónico ou a fazer uma graçola). Na realidade, quando imaginamos um homem de sucesso no amor, o nosso cérebro masculino prega-nos partidas, lança-nos em trincheiras repletas de armadilhas para ursos, prontas para nos apanhar as canelas num aperto voraz de indesculpáveis erros de julgamento.

Ou seja, criamos uma imagem repleta de características físicas e emocionais do que julgamos ser absolutamente essenciais para o dito indivíduo conquistar todas as "babes" num raio de 500 metros do alcance das suas poderosas feromonas.

lady_bettyPois bem, em muitos casos, revelação choque, estaremos profundamente equivocados e a incorrer em erro de avaliação gravoso (com enquadramento penal a rondar uma vida marital com a Lady Betty  ou o seu clone, o Joker). Passo a enunciar o Top 10 da habitual mentalidade masculina para definir o macho-alfa:

  1. Bonito / Giro / Jeitoso / Charmoso
  2. Musculado / Definido / Desportista
  3. Aventureiro / Radical / Destemido
  4. Sedutor / Experiente / Vivido
  5. Sabido / Engatatão / Confiante
  6. Qualquer capa da Men’s Health
  7. Qualquer jogador da bola
  8. Qualquer galã de Hollywood
  9. Qualquer coisa que já tenha dormido com a Paris Hilton
  10. Eu

Convenhamos que haveria aqui pano para mangas, sem sequer entrarmos no campo da ficção-científica, (com tipos como o Ronaldinho Gaucho a estarem sempre rodeados de moças cujos dotes mais destacados se compram em clínicas mais ou menos reputadas), nem querermos imiscuirmo-nos no facilitismo evidente das generalizações – um homem pode ter muitas dessas caracteríticas e ser, ainda assim, um bom partido, pelo menos assim dita a teoria dos macacos.

Tirando talvez o ponto 10, que realmente é indiscutível, à vista dos resultados apresentados ao longo de 15 anos de exaustivos testes, mas os outros, francamente…

Todavia, na realidade funciona assim, ou seja, se um homem reunir uma ou mais destas características (abaixo), está já no caminho certo para ser um verdadeiro íman de mulheres:

  1. Respira
  2. Tem dentes
  3. Tem cabelo (basta nos sítios essenciais, na cabeça acaba por ser opcional)
  4. Consegue parecer vagamente coerente antes de beber
  5. Sabe de cór o próprio nome
  6. Distingue que a mulher dos outros não é dele tambem
  7. Não é um completo parasita (ou seja, alguma coisa de bom advém do dito indivíduo)
  8. Já não vive com a mãe aos 50 anos (ele com 50 anos, não a mãe, que isso até é cada vez mais vulgar, lamentavelmente)
  9. Lembra-se do nome da sua namorada
  10. Pesa menos do que um Smart e é maior que uma bilha de gás.

Sim, sim, caros amigos (e amigas), na realidade é assim tão simples.

E porquê, perguntar-me-ão vocês?

Porque, para as fêmeas, por uma razão de woamn_in_loveescassez de oferta e um aumento inusitado de procura (sabendo que no nosso planeta a razão do mulheres para homens é, nestes tempos, de cerca de 10 para 1)porque muitas delas ainda não quiserem experimentar o lesbianismo, porque viverem a sua sexualidade com objectos que se assemelham a extintores ainda é vista com maus olhos, porque por vezes a infelicidade é um mal necessário para poderem valorizar a felicidade, e por mais mil e uma razões que não posso enumerar aqui, dado o cariz familiar deste blog. Sim, porque convenhamos, casalinhos como este, geralmente, só em postais da Hallmark, como é o caso…

Ou seja, as mulheres basicamente adaptam-se a qualquer homem, por menos "perfeito" que ele possa ser ou parecer (por vezes até por causa disso, vá-se lá entender…), com uma tolerência muito elevada para os falhados, vencidos, desgraçados, coitados, desfavorecidos (intelectual, emocional e fisicamente), inseguros, incipientes e até impotentes.

A única constante nas regras da atracção é que basicamente tudo pode ser atractivo para alguém – resta-nos a nós, homens, descobrir essa pessoa, ou se juntarmos preguiça à nossa longa lista de defeitos, esperar que ela nos descubra.

A título de exemplo, apresento, para vossa consideração este senhor,   lyle-lovett-400a052307 que poderão conhecer ou não. Chama-se Lyle Lovett, é cantor country (com "love" no nome, algumas pessoas já estariam arrepiadas com o potencial para a foleirada, mas enfim…) e, pasmem-se, foi casado com uma das mulheres mais belas do mundo (segundo a imprensa especializada, nos anos 90), Julia Roberts.

Caso não acreditem em mim, como calculo que seja possível, abaixo junto prova do dito enlace, numa das muitas ocasiões em que foram vistos felizes da vida, ela obviamente cega para quaisquer considerações físicas e ele com aquele esgar de trombose mal resolvida que lhe dá tanto charme…

Roberts_Lov88090743_400Ai ai, o amor… Mas ainda assim, só prova que de facto estas coisas da atracção são extremamente subjectivas, e que a felicidade pode já estar ao virar de uma esquina virtual, seja a da nossa rua ou a de um qualquer site da net.

Neste momento muitos de vós (o que nunca dará mais do que os dedos de uma mão) estarão a pensar "Lá vai o gajo disparatar sobre como o amor se pode encontrar do outro lado de uma fibra óptica, e que sim, e que é possível e tal…" Mas desenganem-se, não vou gastar o meu latim nem o vosso tempo dessa forma – digo-vos apenas, Carpe Diem (como o latim não é meu, nem sequer do Robin Williams que cunhou este chavão à cultura popular no Dead Poets Society).

Eu sei que o amor existe realmente, e que a atracção é apenas um dos elementos dessa complexa equação, que nem Einstein conseguiu explicar (ou sequer entender, tal como às mulheres), e eu próprio senti e sinto na pele o poder imensurável de nos sentirmos especiais para alguem – a capacidade sobre-humana que isso nos dá de acreditar novamente em milagres, em realizações impossíveis e em finais felizes.

E sabem, por mais vezes que a vida nos derrube, que as pessoas nos empty_garage desiludam, sei que no fundo todos nós reservamos mais um lugar na garagem poeirenta que é o nosso coração para mais um compacto (ou talvez um monovolume, um cabrio ou uma mota com sidecar) – e esperaremos, até que o último fôlego nos seja retirado pelo Grande Arquitecto, que este místico e mítico lugar seja preenchido.

Só nesse dia a "casa" estará completa – e aí todas as varíaveis e estudos serão, ou terão sido, inconsequentes – sentimo-lo dentro de nós – é, ou foi, prova suficiente de que vivemos.

Uns dizem que vivemos para amar e outros que amamos para viver – entre estas duas ideias, mais complementares que opostas, repousa o destino último de todos os homens e mulheres.

Pela minha parte, vou continuar a ser eu mesmo. E não é que existe quem goste de mim assim?

Boas noites a todos e uma excelente semana.  

Esta entrada foi publicada em Não categorizado. ligação permanente.

6 respostas a Quando a vida imita a arte

  1. Zorze diz:

    Meu caro amigo, é com alegria que vejo mais um sinal de vida intrafísica. Te saúdo daqui do meu habitat residencial.
    A questão do encontro/confronto de sexos opostos continua a causar em nós, simples criancinhas conscienciais, grandes equações mentalsomáticas. Imagino uma Consciência Livre – estado evolutivo acima de Homo Sapiens Sereníssumus – com seu olhar fraterno para o nosso Planeta e vêr-nos nestas situações tipo quebra-cabeças com sua compreensão Universalista, quais bichinhos de estimação.
    Lembro-me daqueles documentários do canal Odisseia, quando,tentam salvar uma espécie em vias de extinção. Colocando uma fêmea e um exemplar macho para reprodução. Atiram-nos para ali, depois cheiram-se e mais tarde à filhotes. E pronto…
    Racionalizamos em excesso, e depois, ainda ficamos mais baralhados. Estamos sempre a pensar o que ela pensará de nós, e ela, também está constantemente a pensar o mesmo. Quando no final queremos o mesmo, jogamos obsessivamente na defensiva. Nas mulheres – sexismos à parte – de forma muito mais emocional. São seres ultra-emocionais por natureza.
    Foder, enterrar-te na febra, comer o teu rabucho, que linda enrabadela vou dar nesta querida, queca, à canzana, papar-te, sexo, rapidinha, estimular o teu clitóris, já ganho o suficiente para as minhas despesas – esfregando as mãos -, etc, e a minha preferida fazer amor são tudo e apenas palavras o fim é o mesmo. A complicação que nós fazemos é um absurdo gigantesco. Se fosse dito em chinês ninguém ligava. Sacralizamos em demasia o poder das palavras.
    Imaginemos uma civilização extra-terrestre mais evoluida que nós – o que não é muito difícil – visitar-nos e aperceberem-se do nosso atraso evolutivo.
    – Estes bichos quando pretendem acasalar fazem um jogo de rodeios absolutamente fantásticos. São dramas, violações, tradições cumpridas obedientemente, romantismos bacocos, parvoíces…
    De Lisboa ao Algarve, vão pelo Porto, Viseu, Beja e depois Faro. Mas que bichos masoquistas, perguntam-se eles. Será que ainda não conhecem o conceito de Lógica ?
    E cá andamos nós meio perdidos de amores e com a mania que sabemos quase tudo…
    Ai estas criancinhas! Dirá a Consciência Livre, sabendo que ainda temos que passar por isto para aprendermos. Aprendermos, o quê? Talvez lidar com este tipo de situações.
    Mas quem sou eu para falar destas coisas.
     
    Um grande abraço,
    Zorze

  2. Zorze diz:

    O vídeo está muito bem escolhido. Tirado de um filme que tenho obrigatóriamente de rever.
    Mostra em parte a vivência extrafísica. Que todos nós vamos passar…

  3. susana diz:

    Amiguinho Tito ,granda cromo tonhódocatano,deves ser a primeira pessoa que ouço dizer mal desse livro e da autora do mesmo,eu estou a pensar ler esse livro,mas pelo que ouço dizer é um bom livro e a atracção que fala ,não tem só a ver com relações e namoros como tu estás ai a falar no teu texto,será que leste bem o livro? e agora até já há a descodificação do segredo.
    O que falas pode ser verdade não duvido ,mas sei que não é só disso que o livro fala,não é só em termos desse tipo de atracção fisica.
    Mas eu depois irei ler o livro,e digo-te alguma coisa mais.
    A tua última frase essa é que é mesmo verdadeira,é que és tu mesmo e assim é que deves ser,e mesmo assim há quem continue a gostar de ti,podes crer que sim amiguinho e estás nessa tal garagem poeirenta que falas lolol.
    beijinhos amigos grandacromotonhódocatano

  4. Teresa diz:

    Hoje podia brincar…mas o tema merece-me alguma seriedade. Embora não concorde com alguns termos usados e com algumas ideias que me parecem quase preconceituosas, pois pela linha desses teríamos de dizer: "para o homem se sentir atraído por uma mulher é preciso a seguinte lista de requisitos: ter mamas grandes!". Mas não vamos por aí. E quanto ao assunto "atracção", eu diria que ela pode ser resultado de um tanto tão pequeno como um não sei quê que se explica não sei como… é a tal magia! O amor é um sentimento tão grandioso que para além de se tornar mais dourado com a atracção à mistura, pode ser tão forte e genuíno quando esta não existe também. Há amores e amores…E os que o são realmente não morrem!Transformam-se!Revestem-se de outra atracção, também mágica, caso a outra pessoa continue, positivamente a ser especial e a ocupar um lugar, já patenteado no nosso coração! Por outro lado a atracção pode ter várias naturezas também…desde a física à intelectual, sendo a segundo mais consistente que a primeira, embora a primeira faça da segunda fogo de artíficio. Quando este fogo já é só fumo…surge o outro amor, e esse não supõe partilhar a vida, mas continuar a ver o outro como especial.Em suma, somos e vivemos para os e dos afectos. Falando por mim, nenhuma outra faceta desta vida me completa como os afectos.É importante amar e ser amado…!Eu mei muito, fui amada, amo, sou amada  e espero amar sempre e ser eternamente amada…desde que seja amor. Quanto ao vídeo….Lembro-me dele muito bem…muito bem…e das lágrimas do fim! Era amor e acho que continua a ser…ainda que transformado, mas lindo na mesma! Obrigada por o teres partilhado connosco!:)

  5. sara diz:

    Oi! Ainda bem que fomos brindados com mais um post teu! Fiquei contente….
    Mas sabes uma coisa? Acho que não tiveste um princípio de AVC. Parece-me mais coisa do nosso amigo alemão (Alzheimer) que anda a fazer das dele. LOL
    Fiquei deveras surpreendida por leres "O Segredo"…., e devo confessar-te que não foi pela positiva. Na minha humilde opinião, Rhonda Byre não é uma intrujona, mas sim uma impingidora de filosofia barata para prender totós. Americanice pura! (e desculpem-me, desde já, os que partilham de outra opinião) Mas com uma pérola da física quântica com o "Que raio sabemos nós?" quem é que perde tempo com "O segredo"? Enfim… Vou saltar o assunto.
    De qualquer das formas devo, antes de mais, avisar-te que hoje estou do contra, por isso acho que podes lançar a Lurdinhas no meu encalço. É que, realmente, discordo de ti em vários pontos.
    Sorte. Parece-me inadequado e demasiado simplista considerar a sorte como factor condicionador de sucesso ou fracasso. Além de que a matemática, sendo uma ciência exacta, não pode comtemplar o factor sorte para explicar uma determinada situação, da mesma forma que os sentimentos não podem ser reduzidos a meras equações matemáticas.
    A meu ver, a matemática pode é entrar no número de zeros da conta bancária do indivíduo com sucesso. E aí sim, pode-se confundir o poder imensurável das feromonas com o status e boa vida que o cartãozinho proporciona. Depois deparamo-nos com situações de bigamia consentidas….
    Ah, Ele anda comigo e com mais 20?! Jura? Mas afinal qual é o problema?!?! Assim nem chateia tanto…
    No que se reporta à escassez de machos, tenho a informar-te que já ouvi opiniões bem diferentes da tua. Qual delas está certa? Não sei bem. Pessoalmente não posso concordar contigo, mas acho que um meio termo será talvez o mais correcto. De qualquer das maneiras, e partindo do princípio que estarias correcto, se um exemplar do sexo oposto apenas reunir uma das características que enumeraste………Lésbica, já!!!!!! Mulheres  desfilem para a mamã….! Se bem que a dos dentes juntamente com a do saber o nome seriam daquelas que poderíamos perfeitamente abdicar…. (Não é meninas?) LOL
    Casalinhos como o da imagem só em postais???? LOL….. Mas que vida tem sido a tua?
    Nunca admiti nada inferior… E olha que depois de 8 anos juntos, eu e o meu amor, continuávamos como se tivessem passado apenas 8 dias…..
    Viver sem um grande amor?  Arrepiante…
    Bem, acho melhor encurtar isto, caso contrário nunca mais saio daqui e tu adormeces.
    No entanto, não quero deixar de te dizer que tenho a certeza que não deves ter uma pessoa a gostar de ti, mas sim muitas. E como deves saber, eu encontro-me no meio delas. GOSTO MUITO DE TI, acho que és um ser de luz e muito, muito especial. (It\’s something in your (the) eyes!!)
    Obrigada por permitires a minha entrada na tua vida.
    No que se refere ao vídeo… não tenho palavras!!!! Há alturas em que as palavras não são suficientes para explicar… teriamos que inventar mais, mas mesmo assim não sei se alguma vez conseguiriam chegar perto.
    Beijos de luz

  6. susana diz:

    Amiguinho desculpa quando vi o que escreveste no teu blog não tinha ainda visto o video,porque na ultima frase que escreveste fiquei logo sem palavras,bem mas agora já vi e de facto é muito bonito mesmo ,eu já vi esse filme também e gostei muito,e a música claro que é muito bonita,do elthon John,ao ver o video e ouvir a música,estava também a imaginar-te a seres tu a cantá-la,não me esqueço disso,you are the one too e vais continuar sempre no meu coração.Já tenho muitas saudades tuas.Muitos beijinhos cheios de amizade.

Deixe uma resposta para susana Cancelar resposta